Com o título “A hora é agora: reduzir a jornada é gerar empregos”, seis centrais sindicais estão finalizando o documento unitário para a convocação da entrevista coletiva no dia 14 de abril, na cidade de São Paulo, que será transformado em manifesto para o 1º de Maio.
O texto preliminar explica que “nos últimos anos a estabilidade econômica, os avanços tecnológicos, o aumento da produtividade e da lucratividade das empresas, dentre ouros fatores, tem sido responsáveis por um significativo, porém ainda insuficiente, crescimento econômico no país”.
A partir desta constatação, o documento ressalta que os impactos positivos no mercado de trabalho — como a diminuição do desemprego, o aumento da contratação com carteira assinada e as conquistas de aumentos salariais acima da inflação — marcam uma clara reversão da situação de crise e desemprego elevado que o país enfrentou por mais de vinte anos. Seria, segundo manifesto, um momento propício para a luta dos trabalhadores pela redução da jornada de trabalho sem redução dos salários.
A CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), a CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil), a CUT, a Força Sindical, a NCST (Nova Central Sindical dos Trabalhadores) e a UGT (União Geral dos Trabalhadores) assinarão o manifesto.
É uma luta histórica, diz o texto, que “torna-se mais efetiva, com maiores possibilidades de vitória, quando travada nos momentos, como o atual, de crescimento da economia e dos salários, quando as empresas prosperam”.
Uma importante observação que o documento faz é a necessária redução da taxa de juros como aliada da redução da jornada de trabalho sem redução de salário. “Será uma importante medida para a geração e distribuição democrática da renda e para o desenvolvimento do país”, destaca o manifesto.
O texto lembra ainda que a redução da jornada de trabalho constitucional para 40 horas semanais garante a criação de mais de 2 milhões de novos empregos e a conquista de melhores condições de vida. “Reduzir a jornada é um ato de solidariedade com os que estão desempregados, garante mais tempo livre para os trabalhadores dedicarem-se às famílias, ao estudo, à qualificação profissional, ao descanso e ao lazer”, afirma. E alerta para a estreita relação da redução da jornada de trabalho com a diminuição dos acidentes de trabalho e das doenças ocupacionais.
O texto finaliza conclamando os trabalhadores para a luta. “Sabemos que a conquista da redução da jornada de trabalho só virá com a luta de todo o povo trabalhador do Brasil”, enfatiza.
“É por isso que as centrais sindicais estão convocando para 28 de maio o ‘Dia Nacional de Lutas e Mobilizações pela Redução da Jornada de Trabalho sem Redução de Salário’”, afirma.
Vermelho (www.vermelho.org.br)
sexta-feira, 11 de abril de 2008
FPA: Ciclo de debates vai abordar Projetos de Juventude na segunda-feira
Promovido pelo Centro Sérgio Buarque de Holanda da Fundação Perseu Abramo, o ciclo de debates A Propósito discutirá nesta segunda-feira (14) as perspectivas políticas da juventude brasileira: Como o jovem se envolve com a política? Que projetos essa militância nutre para manter vivo seu engajamento?
O evento terá como debatedores: Helena Wendel Abramo, socióloga e organizadora do livro "Retratos da Juventude: Análise de uma pesquisa nacional" (São Paulo, 2005);Rafael Pops,secretário da Juventude do PT e Renata Petta,membro da Executiva Nacional da UJS.
O Centro Sérgio Buarque de Holanda criou o A Propósito com o objetivo de ser um espaço de discussão para se aproximar de pesquisadores e pensadores da história recente do país.
O debate Projetos de Juventude terá início às 19 horas na sede da Fundação Perseu Abramo (Rua Francisco Cruz, 234, Vila Mariana). Os lugares na platéia são limitados, por isso os interessados devem se inscrever pelo telefone 5571-4299, ramal 152, das 9 às 17 horas.
Boletim da FPA
quinta-feira, 10 de abril de 2008
Economia:FMI revê para cima crescimento do Brasil em 2008
O Fundo Monetário Internacional (FMI) estima que a economia brasileira crescerá 4,8% em 2008, um aumento de 0,3% em relação à projeção anterior feita pelo fundo, em janeiro. Os dados constam do relatório World Economic Outlook, divulgado pelo órgão nesta quarta-feira (9), em Washington.
Segundo o Fundo, o crescimento brasileiro será maior do que o da economia global. O FMI reduziu em 0,5 ponto percentual a previsão de crescimento da riqueza mundial. Em 2008, a economia global deve aumentar 3,7%. Para 2009, no entanto, o fundo prevê um ligeiro declínio, em relação a seu levantamento anterior. Em janeiro, o FMI havia projetado que a economia do Brasil cresceria 4% em 2009, mas a estimativa do relatório atual é que o crescimento no ano que vem deverá ser de 3,7%. Sem contágio.
O fundo destaca que tanto o Brasil como outras nações latino-americanas vêm conseguindo se manter relativamente distantes da desaceleração econômica dos Estados Unidos.
As exceções, segundo o fundo, foram o México, cuja economia é muito atrelada à americana e os países caribenhos, que sofreram com o declínio do setor de construção nos Estados Unidos.
A avaliação do órgão é que a situação de estabilidade no Brasil pode ser parcialmente atribuída ao fato de que o país vem conciliando um ritmo de crescimento constante com quedas em suas taxas de juros e um forte índice de emprego.
O bom desempenho de outros países da região se deu, segundo o fundo, devido ao fato de que nações como Argentina, Colômbia, Peru e Venezuela são fortes exportadores de commodities.
Declínio
Mas o FMI prevê que o crescimento da América do Sul e do México sofrerá um declínio em 2008, caindo para 4,3% e para 3,6%, em 2009. O índice de 2007 foi de 5,6%.
O relatório comenta que o crescimento mais modesto na região deverá se dar por conta de fatores como a influência de condições financeiras externas menos favoráveis e do endurecimento das condições monetárias.
De acordo com o fundo, mesmo uma "economia latino-americana cada vez mais aberta não deixará de ser ferida por um declínio mundial mais profundo".
"A combinação de quedas de preços de commodities, um crescimento mais fraco dos mercados externos, a intensificação das dificuldades financeiras de bancos americanos e europeus ativos na América Latina e uma queda nos preços de exportação de commodities terão um peso considerável na dinâmica de crescimento da América Latina", segundo o FMI.
Mas o órgão avalia que a região desfruta de uma "posição robusta" no cenário internacional, capaz de prevenir interrupções de crescimento como as que ocorreram frente a crises do passado.
Uai
Segundo o Fundo, o crescimento brasileiro será maior do que o da economia global. O FMI reduziu em 0,5 ponto percentual a previsão de crescimento da riqueza mundial. Em 2008, a economia global deve aumentar 3,7%. Para 2009, no entanto, o fundo prevê um ligeiro declínio, em relação a seu levantamento anterior. Em janeiro, o FMI havia projetado que a economia do Brasil cresceria 4% em 2009, mas a estimativa do relatório atual é que o crescimento no ano que vem deverá ser de 3,7%. Sem contágio.
O fundo destaca que tanto o Brasil como outras nações latino-americanas vêm conseguindo se manter relativamente distantes da desaceleração econômica dos Estados Unidos.
As exceções, segundo o fundo, foram o México, cuja economia é muito atrelada à americana e os países caribenhos, que sofreram com o declínio do setor de construção nos Estados Unidos.
A avaliação do órgão é que a situação de estabilidade no Brasil pode ser parcialmente atribuída ao fato de que o país vem conciliando um ritmo de crescimento constante com quedas em suas taxas de juros e um forte índice de emprego.
O bom desempenho de outros países da região se deu, segundo o fundo, devido ao fato de que nações como Argentina, Colômbia, Peru e Venezuela são fortes exportadores de commodities.
Declínio
Mas o FMI prevê que o crescimento da América do Sul e do México sofrerá um declínio em 2008, caindo para 4,3% e para 3,6%, em 2009. O índice de 2007 foi de 5,6%.
O relatório comenta que o crescimento mais modesto na região deverá se dar por conta de fatores como a influência de condições financeiras externas menos favoráveis e do endurecimento das condições monetárias.
De acordo com o fundo, mesmo uma "economia latino-americana cada vez mais aberta não deixará de ser ferida por um declínio mundial mais profundo".
"A combinação de quedas de preços de commodities, um crescimento mais fraco dos mercados externos, a intensificação das dificuldades financeiras de bancos americanos e europeus ativos na América Latina e uma queda nos preços de exportação de commodities terão um peso considerável na dinâmica de crescimento da América Latina", segundo o FMI.
Mas o órgão avalia que a região desfruta de uma "posição robusta" no cenário internacional, capaz de prevenir interrupções de crescimento como as que ocorreram frente a crises do passado.
Uai
Promotor do caso Isabella nega ter acusado pai
O promotor do Ministério Público Estadual (MPE), Francisco Cembranelli, negou que tenha acusado Alexandre Alves Nardoni de ter matado a filha Isabella Nardoni, de 5 anos, em conversa reservada hoje com um grupo de repórteres. A informação foi divulgada no blog do jornalista Ricardo Noblat.
Conforme o blog, o promotor já deu aula para Alexandre e, com base no conhecimento que já tinha do suspeito, teria culpado o pai de Isabella e dito que ele "é um vagabundo, que sempre viveu às custas do pai, um playboy". Cembranelli reagiu: "Isso (a informação no blog) é irresponsabilidade, de um mau-caratismo sem tamanho." Ele negou ter sido professor de Alexandre. "É um completo absurdo", disse. "Eu nunca dei aula para ninguém, e em nenhum momento deste inquérito eu tive conversa informal com ninguém", afirmou.
Conforme o blog, o promotor já deu aula para Alexandre e, com base no conhecimento que já tinha do suspeito, teria culpado o pai de Isabella e dito que ele "é um vagabundo, que sempre viveu às custas do pai, um playboy". Cembranelli reagiu: "Isso (a informação no blog) é irresponsabilidade, de um mau-caratismo sem tamanho." Ele negou ter sido professor de Alexandre. "É um completo absurdo", disse. "Eu nunca dei aula para ninguém, e em nenhum momento deste inquérito eu tive conversa informal com ninguém", afirmou.
Brasil comemora 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos
Para celebrar os 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, composta por 30 artigos, serão realizados ao longo do ano cerca de 30 eventos como congressos, entrega de prêmios, shows e campanhas publicitárias. A intenção é criar ferramentas para popularizar o conceito de direitos humanos.
Um dos eventos que marca o calendário é a 1ª Conferência de Gays, Lésbicas e Transgêneros, em julho. Também será lançada uma revista de direitos humanos e realizadas as conferências nacionais dos direitos da pessoa idosa e da pessoa com deficiência.
Em junho, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve se reunir com presidentes de grandes empresas como a Gerdau, Petrobras e Votorantim, para falar sobre direitos humanos no trabalho. A informação é do ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi.
Durante lançamento da Campanha Brasileira dos 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, a ministra da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres, Nilcéa Freire, citou como exemplo o Programa Pró-Equidade de Gênero, que busca alcançar a igualdade de gênero no mundo do trabalho. Segundo ela, o programa está provocando uma “revolução”.
“São as pequenas revoluções cotidianas que não saem nas manchetes dos jornais, mas que estão mudando a vida das pessoas”.
O ministro Paulo Vannuchi afirmou que os 30 pontos da Declaração Universal dos Direitos Humanos são “um programa político planetário que tem a fórmula exata da paz nos países e na relação entre eles”.
Representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e da Força Sindical participaram da cerimônia de lançamento da campanha e ouviram do ministro Vannuchi que é preciso realizar um encontro sindical para discutir com os trabalhadores a defesa dos direitos humanos.
A cerimônia foi realizada no Palácio do Planalto e contou também com a participação do ministro da Justiça, Tarso Genro. Ele falou sobre a importância do Judiciário na garantia dos direitos humanos.
A declaração completa 60 anos em 10 de dezembro. Os 30 pontos que a compõe tratam, por exemplo, do direito à locomoção, à propriedade e da proibição da tortura e do trabalho escravo e à igual proteção da lei.
Agência Brasil
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Petrobras será um dos grandes produtores mundiais, anuncia Gabrielli
O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, afirmou nesta segunda-feira (7) que as boas perspectivas de futuro que tem a companhia a colocarão entre "os grandes produtores mundiais, nos próximos quatro anos".
Gabrielli se dirigiu à imprensa durante um comparecimento realizado em um hotel de Tóquio, convocado para responder às perguntas sobre a recente compra da refinaria Nansei Sekiyu em Okinawa, ao sul do Japão.
A empresa calcula investimentos no valor de US$ 15 bilhões só em expansão internacional, que na Ásia se iniciou com a compra da refinaria Nansei Sekiyu.
A aquisição desta refinaria por parte da Petrobras obedeceu a uma mudança de estratégia em relação ao ano passado, segundo afirmou Gabrielli.
O presidente da Petrobras apontou que o objetivo da companhia brasileira, controlada pelo estado, é atender à demanda local da região meridional de Okinawa e alguns nichos do mercado nacional japonês, como o combustível industrial ou o dos derivados do petróleo.
O líder da companhia, ladeado por outros altos executivos como o diretor financeiro e o representante para o Japão, apontou além disso que a refinaria recém adquirida servirá para atender a outros mercados asiáticos uma vez que aumente sua capacidade.
Entre os países que poderia atender a planta no futuro Gabrielli mencionou as Filipinas, Cingapura, Taiwan e China.
A companhia petrolífera Petrobras gastará US$ 1 bilhão para colocar a ponto sua nova refinaria, comprada em 87,5% por US$ 50 milhões.
Os outros 12,5% da Nansei Sekiyu permanecerá nas mãos de seu acionista minoritário, a japonesa Sumitomo Corporation.
A compra da refinaria de Okinawa é um movimento estratégico para a Petrobras, que graças à aquisição aumentará sua capacidade de refino fora do Brasil e impulsionará as vendas na Ásia de etanol, um produto do qual a companhia brasileira é líder global.
Uol
Gabrielli se dirigiu à imprensa durante um comparecimento realizado em um hotel de Tóquio, convocado para responder às perguntas sobre a recente compra da refinaria Nansei Sekiyu em Okinawa, ao sul do Japão.
A empresa calcula investimentos no valor de US$ 15 bilhões só em expansão internacional, que na Ásia se iniciou com a compra da refinaria Nansei Sekiyu.
A aquisição desta refinaria por parte da Petrobras obedeceu a uma mudança de estratégia em relação ao ano passado, segundo afirmou Gabrielli.
O presidente da Petrobras apontou que o objetivo da companhia brasileira, controlada pelo estado, é atender à demanda local da região meridional de Okinawa e alguns nichos do mercado nacional japonês, como o combustível industrial ou o dos derivados do petróleo.
O líder da companhia, ladeado por outros altos executivos como o diretor financeiro e o representante para o Japão, apontou além disso que a refinaria recém adquirida servirá para atender a outros mercados asiáticos uma vez que aumente sua capacidade.
Entre os países que poderia atender a planta no futuro Gabrielli mencionou as Filipinas, Cingapura, Taiwan e China.
A companhia petrolífera Petrobras gastará US$ 1 bilhão para colocar a ponto sua nova refinaria, comprada em 87,5% por US$ 50 milhões.
Os outros 12,5% da Nansei Sekiyu permanecerá nas mãos de seu acionista minoritário, a japonesa Sumitomo Corporation.
A compra da refinaria de Okinawa é um movimento estratégico para a Petrobras, que graças à aquisição aumentará sua capacidade de refino fora do Brasil e impulsionará as vendas na Ásia de etanol, um produto do qual a companhia brasileira é líder global.
Uol
Programa Banda Larga nas Escolas beneficiará 37 milhões de alunos
Os ministros da Educação, Fernando Haddad, e das Comunicações, Hélio Costa, e o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Ronaldo Mota Sardenberg, lançam nesta terça-feira, 8, às 11h, o Programa Banda Larga nas Escolas.
A cerimônia será realizada no Salão Oeste do Palácio do Planalto, com a presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
O programa, que permitirá o acesso rápido à internet, vai atender 56.685 escolas públicas de educação básica localizadas em zona urbana. Até 2010, serão beneficiados 37,1 milhões de estudantes.
A parceria firmada entre órgãos do governo federal e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vai permitir a instalação de banda larga (conexão rápida de acesso à internet) em 56.685 mil escolas públicas de educação básica do país. O serviço vai beneficiar 37,1 milhões de alunos (86% dos estudantes brasileiros da rede oficial) ao longo de três anos.
A cerimônia de lançamento será realizada nesta terça-feira, 8, às 11h, no Palácio do Planalto, com a presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e dos ministros da Educação, Fernando Haddad, e das Comunicações, Hélio Costa, e do presidente da Anatel, Ronaldo Mota Sardenberg.
As operadoras de telecomunicações vão instalar a conexão em alta velocidade (um megabit de download) e oferecer a ampliação periódica da velocidade para manter a qualidade e a atualidade do serviço durante a vigência da oferta, até 2025. O cronograma prevê, este ano, o atendimento a 40% do total das escolas previstas. Em 2009, o serviço será estendido a outros 40% e, em 2010, aos 20% restantes. Com base na infra-estrutura identificada pelas operadoras de telecomunicações, será possível instalar a rede em duas mil escolas até junho.
Segundo o secretário de Educação a Distância do MEC, Carlos Eduardo Bielschowsky, é fundamental oferecer aos alunos das escolas públicas brasileiras laboratórios de informática conectados em rede. “Nos laboratórios, os estudantes terão sua inclusão digital e acesso a conteúdos que vão dinamizar o processo de ensino e aprendizagem”, afirma.
Bielschowsky explica que as ações, bem como a capacitação de professores em todo o Brasil para a utilização das tecnologias de informação e comunicação, além do oferecimento de conteúdos digitais, fazem parte de um conjunto de projetos integrados que tem como objetivo oferecer ensino público de qualidade à população.
Agência Informes (www.ptnacamara.org.br)
A cerimônia será realizada no Salão Oeste do Palácio do Planalto, com a presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
O programa, que permitirá o acesso rápido à internet, vai atender 56.685 escolas públicas de educação básica localizadas em zona urbana. Até 2010, serão beneficiados 37,1 milhões de estudantes.
A parceria firmada entre órgãos do governo federal e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vai permitir a instalação de banda larga (conexão rápida de acesso à internet) em 56.685 mil escolas públicas de educação básica do país. O serviço vai beneficiar 37,1 milhões de alunos (86% dos estudantes brasileiros da rede oficial) ao longo de três anos.
A cerimônia de lançamento será realizada nesta terça-feira, 8, às 11h, no Palácio do Planalto, com a presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e dos ministros da Educação, Fernando Haddad, e das Comunicações, Hélio Costa, e do presidente da Anatel, Ronaldo Mota Sardenberg.
As operadoras de telecomunicações vão instalar a conexão em alta velocidade (um megabit de download) e oferecer a ampliação periódica da velocidade para manter a qualidade e a atualidade do serviço durante a vigência da oferta, até 2025. O cronograma prevê, este ano, o atendimento a 40% do total das escolas previstas. Em 2009, o serviço será estendido a outros 40% e, em 2010, aos 20% restantes. Com base na infra-estrutura identificada pelas operadoras de telecomunicações, será possível instalar a rede em duas mil escolas até junho.
Segundo o secretário de Educação a Distância do MEC, Carlos Eduardo Bielschowsky, é fundamental oferecer aos alunos das escolas públicas brasileiras laboratórios de informática conectados em rede. “Nos laboratórios, os estudantes terão sua inclusão digital e acesso a conteúdos que vão dinamizar o processo de ensino e aprendizagem”, afirma.
Bielschowsky explica que as ações, bem como a capacitação de professores em todo o Brasil para a utilização das tecnologias de informação e comunicação, além do oferecimento de conteúdos digitais, fazem parte de um conjunto de projetos integrados que tem como objetivo oferecer ensino público de qualidade à população.
Agência Informes (www.ptnacamara.org.br)
Marta abre 8 pontos de vantagem sobre Alckmin na disputa em SP, revela Ibope
Uma pesquisa eleitoral feita pelo Ibope, encomendada pela Associação Comercial do Estado de São Paulo, revela que Marta Suplicy está na frente na corrida eleitoral pela Prefeitura de São Paulo.
A ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy aparece com 31% da preferência dos votos, seguida por Geraldo Alckmin com 23% e o prefeito Gilberto Kassab com 14%. Na seqüência aparecem Paulo Maluf (11%), Luiza Erundina ( 5%), Paulinho da Força Sindical (PDT) e Soninha (PPS), com 2% cada. Aldo Rabelo (PCdoB) e Zulaiê Cobra Ribeiro não somam 1%. Brancos e nulos são 9% e não sabe/não opinou 3%.
Em outro cenário, sem o ex-governador Alckmin, e com o nome de Zulaiê Cobra Ribeiro, Marta Suplicy fica com 33% da preferência, seguida por Gilberto Kassab (19%), Maluf (13%), Luiza Erundina (10%), Paulinho da Força (5%), Soninha (2%), Zulaiê e Aldo Rabelo com 1%. Nulos e brancos somam 13% e não sabe/não opinou 3%
Na lista sem Paulo Maluf, a ex-prefeita e o ex-governador aparecem na frente com 35% e 27%, seguidos por Kassab (16%). A disputa ficaria mais acirrada apenas entre Gilberto Kassab (35%) e Marta Suplicy (49%). Numa outra lista apenas com Kassab e Alckmin, o atual prefeito teria 22% da preferência dos entrevistados e o ex-governador 57%. Na lista apenas com Marta Suplicy e Geraldo Alckmin há um empate técnico, já que a ex-prefeita fica com 45% e o ex-governador com 44%.
Na pesquisa espontânea, Marta Suplicy e o prefeito Gilberto Kassab lideram o ranking, respectivamente, com 15% e 10% das intenções de voto. O ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) aparece em terceiro lugar (4%), um ponto percentual à frente de Paulo Maluf (3%) do PP. Com 1% aparecem ainda: José Serra, Luiza Erundina e Lula. Dado importante: os brancos e nulos são 18% e não sabe/não opinou 46%.
A pesquisa também apresentou respostas sobre as principais preocupações dos paulistanos. As principais reclamações são: saúde (67%), educação (41%), desemprego (40%), segurança pública (34%), trânsito e transporte coletivo empatados em quinto lugar (26%).
A pesquisa ouviu com 805 pessoas, entre os dias 20 e 23 de março passado. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
Portal IG
A ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy aparece com 31% da preferência dos votos, seguida por Geraldo Alckmin com 23% e o prefeito Gilberto Kassab com 14%. Na seqüência aparecem Paulo Maluf (11%), Luiza Erundina ( 5%), Paulinho da Força Sindical (PDT) e Soninha (PPS), com 2% cada. Aldo Rabelo (PCdoB) e Zulaiê Cobra Ribeiro não somam 1%. Brancos e nulos são 9% e não sabe/não opinou 3%.
Em outro cenário, sem o ex-governador Alckmin, e com o nome de Zulaiê Cobra Ribeiro, Marta Suplicy fica com 33% da preferência, seguida por Gilberto Kassab (19%), Maluf (13%), Luiza Erundina (10%), Paulinho da Força (5%), Soninha (2%), Zulaiê e Aldo Rabelo com 1%. Nulos e brancos somam 13% e não sabe/não opinou 3%
Na lista sem Paulo Maluf, a ex-prefeita e o ex-governador aparecem na frente com 35% e 27%, seguidos por Kassab (16%). A disputa ficaria mais acirrada apenas entre Gilberto Kassab (35%) e Marta Suplicy (49%). Numa outra lista apenas com Kassab e Alckmin, o atual prefeito teria 22% da preferência dos entrevistados e o ex-governador 57%. Na lista apenas com Marta Suplicy e Geraldo Alckmin há um empate técnico, já que a ex-prefeita fica com 45% e o ex-governador com 44%.
Na pesquisa espontânea, Marta Suplicy e o prefeito Gilberto Kassab lideram o ranking, respectivamente, com 15% e 10% das intenções de voto. O ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) aparece em terceiro lugar (4%), um ponto percentual à frente de Paulo Maluf (3%) do PP. Com 1% aparecem ainda: José Serra, Luiza Erundina e Lula. Dado importante: os brancos e nulos são 18% e não sabe/não opinou 46%.
A pesquisa também apresentou respostas sobre as principais preocupações dos paulistanos. As principais reclamações são: saúde (67%), educação (41%), desemprego (40%), segurança pública (34%), trânsito e transporte coletivo empatados em quinto lugar (26%).
A pesquisa ouviu com 805 pessoas, entre os dias 20 e 23 de março passado. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
Portal IG
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